terça-feira, 23 de novembro de 2010

O Milagre do Azeite

2 Reis 4:1-7

1 Certo dia, a mulher de um dos discípulos dos profetas foi falar a Eliseu: "Teu servo, meu marido, morreu, e tu sabes que ele temia o SENHOR. Mas agora veio um credor que está querendo levar meus dois filhos como escravos". 

2 Eliseu perguntou-lhe: "Como posso ajudá-la? Diga-me, o que você tem em casa?" E ela respondeu: "Tua serva não tem nada além de uma vasilha de azeite".

3 Então disse Eliseu: "Vá pedir emprestadas vasilhas a todos os vizinhos. Mas peça muitas.
 
4 Depois entre em casa com seus filhos e feche a porta. Derrame daquele azeite em cada vasilha e vá separando as que você for enchendo". 

5 Depois disso ela foi embora, fechou-se em casa com seus filhos e começou a encher as vasilhas que eles lhe traziam. 

6 Quando todas as vasilhas estavam cheias, ela disse a um dos filhos: "Traga-me mais uma".Mas ele respondeu: "Já acabaram". Então o azeite parou de correr. 

7 Ela foi e contou tudo ao homem de Deus, que lhe disse: "Vá, venda o azeite e pague suas dívidas. E você e seus filhos ainda poderão viver do que sobrar".

 

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Daniel na Cova dos Leões

Dario o Medo (Daniel 11:1), filho de Assuero (Daniel 9:1), com sessenta e dois anos, recebeu o reino da Babilônia na qualidade de vice-rei do seu sobrinho Ciro, o Persa, dando assim início ao segundo império que dominaria sobre o povo de Deus, Israel, representado pelo peito e braços de prata da grande estátua do sonho de Nabucodonosor.
Ele nomeou 120 "sátrapas", ou administradores, para governarem seu território, subordinados a três presidentes escolhidos por ele, para evitar que ele sofresse prejuízo financeiro. Um dos três presidentes era Daniel (com 83 anos) e ele tanto se destacava dos outros pelo seu excelente caráter que Dario intencionava colocá-lo sobre todo o reino.
Os outros dois presidentes e os sátrapas, ao saber disto, procuraram encontrar alguma falta na sua atuação de que o pudessem acusar, mas nada acharam, pois ele era fiel, sem erro nem culpa. Isso nos lembra da exortação para sermos "irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandecemos como astros no mundo, retendo a palavra da vida" (Filipenses 2:15-16).
Como acontecia com Daniel, um filho de Deus hoje deveria viver de uma maneira tão correta, que ninguém possa encontrar vício ou culpa alguma nele. Não podemos evitar que levantem calúnias contra nós, mas podemos provar pela maneira em que agimos que as calúnias são mentirosas. 0 apóstolo Paulo mesmo dizia: "procure sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens" (Atos 24:16). Devemos manter nossa consciência limpa - alguém disse que uma consciência é algo que somente um homem bom pode apreciar.
Não encontrando nada de que pudessem acusar Daniel, seus inimigos recorreram à religião, sabendo que Daniel era sobretudo fiel ao seu Deus.
Daniel era diferente de todos os seus inimigos - ele havia sido fiel ao seu Deus desde o início, quando fora trazido para a Babilônia e recusara, com seus três amigos, a participar das iguarias do rei para não desobedecer a Ele. A sua fidelidade a Deus era já notória e os seus inimigos sabiam que era inflexível nesse ponto. 0 seu costume de orar à vista de quem o quisesse ver facilitava obter provas contra ele se houvesse uma proibição contra isso. Esse era o seu "ponto fraco", e eles encontraram um meio de atacá-lo.
Numa sociedade em que havia uma pluralidade de deuses como a da Babilônia, nenhum deus era muito importante para ninguém. 0 rei Dario, na prática, detinha poder maior do que qualquer um desses deuses inventados e isso o envaidecia.
Sem o conhecimento de Daniel, portanto, seus inimigos prepararam um decreto proibindo qualquer pessoa de fazer petição a qualquer deus, ou qualquer homem, que não fosse o rei, pelo espaço de trinta dias, sob pena de ser lançado na cova dos leões.
No fundo, entre os gentios daquela época, o rei Dario era um homem bom. Essa é a impressão que temos dele através do relato no livro de Daniel. Ele ainda não conhecia o verdadeiro Deus de Daniel (como anos antes o rei Nabucodonozor viera a conhecer) e provavelmente nada sabia da devoção de Daniel a Ele. Se soubesse, ele nunca teria aprovado esse decreto pois estimava muito a Daniel.
Quando lhe apresentaram o decreto para a sua assinatura, portanto, Dario se sentiu lisonjeado com a idéia de ser a única autoridade no reino e no universo a quem poderiam ser feitas petições durante trinta dias. Disseram-lhe também que todos os príncipes do reino, os prefeitos e presidentes, capitães e governadores haviam aprovado.
Então assinou o decreto, que assim se tomou lei irrevogável, pois era convencionado entre os medos e os persas que nem mesmo o rei podia revogar um decreto assinado por ele próprio.
Daniel soube que o decreto havia sido assinado, mas ele não podia se submeter a ele, e continuou a fazer as suas orações a Deus três vezes ao dia, com suas janelas abertas para Jerusalém (1 Reis 8:48-49) à vista dos seus inimigos. Ele não tinha medo de mostrar a sua fé a todos os que quisessem olhar.
Seus inimigos estavam de espreita à espera disso, e vendo que Daniel havia caído na sua armadilha, eles prontamente correram para o delatar ao rei. Por mais que Dario quisesse livrar Daniel da sentença, e tentou o dia todo, não lhe foi possível. Enfim Daniel foi posto entre os leões, e Dario selou uma pedra na entrada da cova, dizendo a Daniel que o seu Deus a quem ele servia o livraria.
Dario passou a noite atormentado e, ao romper do dia, foi correndo até a cova dos leões e ficou assombrado ao encontrar Daniel vivo e intacto. Deus de fato o havia protegido dos leões e provavelmente passou melhor a noite do que o próprio Dario.
Daniel prontamente informou ao rei que Deus havia enviado o seu anjo e fechado a boca dos leões, para que não lhe fizessem dano, porque foi achada nele inocência diante dEle; e também contra o rei, ele não tinha cometido delito algum. Tendo pago a pena da lei, ele agora tinha direito à liberdade.
Esta é uma boa figura de Cristo que, achado sem qualquer pecado, foi condenado à morte por motivos religiosos; também ele pagou a pena pelos pecados (os nossos), colocado numa sepultura com a entrada selada, mas a sepultura não o conteve, e ele saiu vivo e vitorioso ao terceiro dia.
Por ordem do rei, os acusadores de Daniel, seus filhos e suas mulheres, foram presos e lançados por sua vez na cova dos leões; eles porém foram estraçalhados antes de tocarem no fundo.
O rei decretou que em todo o seu domínio os homens tremessem e temessem perante o Deus de Daniel, pois Ele é o Deus vivo e eterno, que livra e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na terra, reconhecendo que fora Ele quem livrara Daniel do poder dos leões.
Embora os gentios não fossem obrigados a mudar de religião, esse decreto permitiu aos judeus continuarem a cultuar ao Deus verdadeiro sem serem perturbados.
Daniel foi então promovido ao mais alto posto do reino. Durante os dois anos do reino de Dario, Daniel teve as visões proféticas de que lemos a partir do capítulo 8 até o fim do seu livro. Dario faleceu ao término dos dois anos, e o seu sobrinho Ciro, o persa, assumiu o trono e foi simpático também para com Daniel e o seu povo, permitindo que retomassem à sua terra. Daniel não voltou, provavelmente por causa da sua idade avançada.
Esta experiência na vida de Daniel como que complementa a experiência dos seus três companheiros lançados na fornalha, também por causa da sua recusa em se dobrarem diante do rei em adoração (capítulo 3).
As duas experiências tipificam a preservação do restante fiel do povo de Israel que passará pela Grande Tribulação para depois entrar no milênio. Haverá naquela ocasião grande pressão para adorar a besta, o que os que serão fieis ao Deus verdadeiro recusarão fazer, e muitos serão mortos por causa disso. Mas Deus haverá de preservar o restante do povo de Israel: eles serão salvos da extinção com a volta do Senhor Jesus, que destruirá a besta e os seus exércitos e estabelecerá o Seu reino milenar.
Como Daniel e os seus companheiros, também vivemos num mundo ao qual não pertencemos, cercados de inimigos espirituais.
Devemos ser sóbrios e vigiar porque o diabo, nosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. Sofremos aflições neste mundo mas depois de padecermos um pouco, o Deus de toda a graça nos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá pois fomos por Ele chamados a eterna glória em Cristo Jesus (1 Pedro 5:8-10).

sábado, 20 de novembro de 2010

Uma noite eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e através  do céu, passavam cenas da minha vida.
Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era meu e o outro era do Senhor.
Quando a última cena passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso me aborreceu deveras  e perguntei então ao Senhor:
- Senhor, Tu me disseste que, uma vez que resolvi te seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o caminho. Contudo, notei que durante as maiores atribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas em que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixaste sozinho.
O Senhor me respondeu:
- Meu querido filho. Jamais eu te deixaria nas horas de provas e de sofrimento. Quando viste, na areia, apenas um par de pegadas, eram as minhas. Foi exatamente aí que eu te carreguei nos braços.
Depende de nós, pois Deus quer nos abençoar, quer e pode nos fazer mais que vencedores, "Em Cristo somos mais que vencedores" está escrito. É hora de deixar de lado o "Se Deus quiser" e ir à luta dizendo e crendo "Vou conseguir em nome de Jesus!"

A riqueza e a abundância é dom de Deus, e Ele retribui a quem dá com generosidade e sinceramente de coração, a quem se entrega voluntariamente e com prontidão a sua obra ou coloca a sua vida nas mãos de Deus.

Deus supre, multiplica de forma equilibrada, pois dá àquele a quem sobrou a oportunidade de dividir o que tem com aquele a quem faltou, e de retribuir a abundância que conseguiu investindo na obra de Deus...

Assim se tornando cada vez mais abençoado.

A Riqueza é dom de Deus


Acreditar que a pobreza é da vontade de Deus ou é dom de Deus é um equívoco comum entre as pessoas (alguns fazem voto de pobreza); Jesus se fez pobre para que fôssemos engrandecidos em sua pobreza, para erguer o pobre da lama em que ele se encontra.

Deus quer ser glorificado na prosperidade, nas vitórias, na transformação da vida daqueles que nele crêem, daqueles que não aceitam a pobreza, a derrota e buscam em Deus, através da fé, uma maneira de mudar a situação em que se encontram.

Como alguém pode glorificar a Deus com uma vida de fracasso, de miséria, destruída? É hora de acordar...

mudar a nossa maneira e pensar e agir...

de nos revoltar contra a situação de miséria, dificuldade, problemas, que muitos enfrentamos.

Depende de nós, pois Deus quer nos abençoar, quer e pode nos fazer mais que vencedores, "Em Cristo somos mais que vencedores" está escrito. É hora de deixar de lado o "Se Deus quiser" e ir à luta dizendo e crendo "Vou conseguir em nome de Jesus!"

A riqueza e a abundância é dom de Deus, e Ele retribui a quem dá com generosidade e sinceramente de coração, a quem se entrega voluntariamente e com prontidão a sua obra ou coloca a sua vida nas mãos de Deus.

Deus supre, multiplica de forma equilibrada, pois dá àquele a quem sobrou a oportunidade de dividir o que tem com aquele a quem faltou, e de retribuir a abundância que conseguiu investindo na obra de Deus...

Assim se tornando cada vez mais abençoado.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010


Amor!!!

Vanilda Bordieri | Assim Sou Eu | Visão de Isaías

Vanilda Bordieri | Assim Sou Eu


Perguntei a um sábio, a diferença que havia entre amor e amizade, ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira, e com troca de alegria e tristeza, torna-se uma grande e querida companheira.
Mas quando o Amor é sincero ele vem com grandes amigos, e quando a Amizade é concreta, ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem amigos como você...
ambos sentimentos coexistem dentro do seu coração.